A alfabetização mediática é pensar criticamente sobre as informações que consome e partilha.
Transcrição em português (PDF 318 KB)
Todos nós recebemos – mensagens que contêm as últimas notícias, opiniões e fofocas. Seja mde amigos, familiares ou de colegas de trabalho. De fontes oficiais e não oficiais.
Qualquer pessoa, parece, ser agora jornalista com uma história urgente para partilhar. E dependendo dessa informação, o desejo de a transmitir pode ser bastante impulsivo. Mas será que deveria ser assim?
Nesta série, vamos falar sobre o motivo, quando se trata da partilha de informação, pelo qual devemos todos parar, refletir e verificar.
[TEXT: STOP]
A troca aberta de informações é vital para as sociedades produtivas e cria oportunidades para aprender e para tomar decisões informadas. Mas um pouco de ceticismo saudável e a capacidade para avaliar o que está a ler e ouvir é igualmente importante. Nós chamamos a isso alfabetização mediática. A alfabetização mediática é pensar criticamente sobre as informações que consome e partilha.
Isso exige que não questione apenas de quem é a notícia, mas porquê e como essa notícia lhe está a ser comunicada. Até o timing das mensagens e para quem são direcionadas devem ser considerados. A história sobre as últimas pesquisas antes da eleição era verdadeira?
Foi para provocar uma resposta emocional? Foi para que perdesse fé no processo? Quem lançou isso e por que é que isso os beneficiaria?
No mundo da informação em rápida expansão e cada vez mais aberto em que vivemos existem bons e maus atores. Está em si em se comprometer a ser um promotor responsável de informações credíveis e confiáveis.
Então, antes de partilhar essa história – PARE!
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